Designação | Campo Desportivo de Santa Cruz |
Autor(es) | José Cabral Dias + Luís Miguel Correia |
Co-Autor(es) | . |
Colaborador(es) | Projecto de Execução: João Fôja, Patrícia Miguel e Vanda Maldonado
Estudo Prévio: Daniel Gameiro, Luís Spranger Carvalho e Nuno Ferreira Barbosa |
Projectos Especialidade | Instalações Eléctricas, RITA e Águas Residuais: Luís Filipe B. Ribeiro
Ventilação, Distribuição de Águas e Gás: António Roseiro Estabilidade e Térmica: Struplano Engenharia, Lda Segurança: Fátima Falcão |
Memória Descritiva | O Campo de Sta. Cruz (1º quartel do séc. XX) é expressão física de memórias colectivas da cidade e do clube. O antigo edifício de balneários (A) simboliza-as e é habitado com um uso que o torna público. Aí ficará a cafetaria.
Um novo edifício (B) organiza a chegada, dá sentido e escala ao edif.. A e estrutura-se, e ao espaço, segundo o programa: 1º e 2º pisos, balneários; 3º rouparia, central térmica, posto clínico e nova casa do Sr. Freixo - aberta para o campo, em homenagem à entrega, de décadas, ao clube e aos atletas. No exterior, o túnel de madeira é um corredor simbólico de ligação entre os diversos pisos; a (re)ligação ao Jardim da Sereia cruza-se com a cidade; a essencialidade é a resposta às limitações orçamentais e ao intenso uso adivinhado. Com a obra a iniciar-se, os biólogos descobrem a rara colónia de sapos e o projecto altera-se: surgem as minas - Norte e a Sul do edifício B - e a vala - periferia do campo. No final, a arquitectura cumpriu-se e os sapos multiplicaram-se. |
Ano de conclusão | 2008 |
Área Geográfica | Centro |
Morada | Rua Lourenço de Almeida Azevedo. Coimbra |
![]() © Luís Miguel Correia | ![]() © FG + SG |
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