Designação | Museu da Vila Velha |
Autor(es) | António Belém Lima |
Co-Autor(es) | |
Colaborador(es) | Sofia Lourenço, Carla Barros, Bruno Cardoso, Filipe Silva in Arquitectos Pioledo Lda |
Projectos Especialidade | Norvia, Consultores de Engenharia SA | Manuel João Borges (coordenador) |
Memória Descritiva | O MUVV nasceu como Centro de Interpretação das campanhas arqueológicas que a Polis
promoveu na Vila Velha… e para outras que a curiosidade agora destapada fará insaciável. A organização espacial permite percursos alternativos de e para a recepção, atravessando em sequências diversas as três salas de exposição, o auditório e a biblioteca-multimédia. O edifício é um volume pétreo e silencioso. É um muroperímetro, apenas perfurado de modo contundente sobre o cemitério romântico… sobre a topografia dramática dos rios Corgo e Tourinhas. Esta opacidade que elogia a raridade dos achados, é dobrada no interior pelo percurso sem fim de salas encostadas. O museu demora-nos na ponte-mirante ou na rampa-escavada... expõe-nos de modo arcaico na escadaria-sem tecto.Este tempo-físico inicia-nos assim aos segredos antigos que se (re)constroem no laboratório arqueológico… salas secretas transparentes que começam a pedagogia do museu. |
Ano de conclusão | 2008 |
Área Geográfica | Norte |
Morada | Rua de Trás-os-Muros
Vila Real |
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